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Colocar no seguro ou não? Eis a questão!

Seja você um ciclista urbano, daqueles que utiliza a magrela para ir ao trabalho economizando combustível, seja você um competidor assíduo de MTB ou ciclismo de estrada… Qualquer uma dessas categorias possui uma preocupação em comum: não perder ou danificar a companheira de duas rodas, certo? 

É aí que entra a questão: o seguro para bike vale a pena? 

Infelizmente, as chances de ter a bike roubada ou furtada não são poucas. Afinal, é um equipamento leve e fácil de ser manuseado. Mas, felizmente as seguradoras estão em constante observação das necessidades da galera, e há um tempo temos a opção de proteger as preciosas magrelinhas. 

Por isso, a fim de te ajudar a tomar uma decisão, a The Bike Culture te explica melhor sobre o assunto. Confira!

Seguro para bike – como funciona?

Basicamente, há três tipos de coberturas disponíveis no mercado:

– Seguro para danos – nesse caso, cobrirá os custos referentes à reposição ou reparo de peças em situações de avaria no transporte e/ou acidente;

– Seguro para roubos e furtos;

– Responsabilidade civil – ocorre quando a seguradora também cobre danos causados por terceiros. Por exemplo: assistência médica a uma pessoa que se envolveu em um acidente com o ciclista segurado.

Seguro para bike – quais são os valores médios?

Geralmente, o valor do seguro é calculado com base no valor da bicicleta. As opções atuais são para as bikes que custam a partir de R$ 1.200,00 (é necessário apresentar nota fiscal), com franquia de R$ 800,00 e anuidade de R$ 185,00.

Os valores citados acima são valores médios encontrados no mercado, o que não dispensa a solicitação de orçamentos de seguradoras, pois cada uma possui uma taxa específica. 

Mencionamos também um exemplo de uma bike mais cara. Até dói imaginar perder uma magrela de R$ 10.000,00, não é? No caso de um seguro para ela, pode ser que uma seguradora cobre uma taxa de 12% do valor, e que a concorrente peça apenas 8%.

Agora, se você não é de sair todos os dias com a bike, há a opção de contratar apenas um seguro residencial, responsável por cobrir furtos ou roubos apenas dentro de casa.

Vou viajar com a minha bike – e agora?

Há alguns seguros que cobrem viagens no Brasil e no exterior. Inclusive, alguns planos contam com acessórios extras como aparelho de monitoramento de performance e suporte veicular.

Posso colocar a magrela no seguro sem nota fiscal?

Voltamos à questão de que isso dependerá muito da seguradora escolhida e, a partir da avaliação, é possível que algumas empresas aceitem. Nesses casos, é necessário que o ciclista envie algumas fotos e que também seja informado um valor aproximado para o orçamento da apólice.

Contudo, é importante frisar que, não é porque a bicicleta está segurada, que não é necessário tomar os cuidados de sempre em relação à sua integridade.

Isso porque o processo de recuperação da bike é consideravelmente complicado e, consequentemente, as políticas de boas práticas do segurado são bem mais rígidas.